Esta semana está rolando o Campus Party Brasil 10, evento que reúne uma galera, maioria jovem, muito ligada em tecnologia e inovação.
Tive a oportunidade de ser convidado pela Inovativa e Sebrae para participar dos Hackathons (ou maratona de desenvolvimento de ideias) e ajudar dando mentoria.
Digo que foi uma experiência muito legal, pois o formato do Hackathon é muito dinâmico, os times formam-se na hora e têm o desafio de tirar uma ideia da cabeça e colocá-la em prática (pelo menos na sua versão de "protótipo") sem medo de errar! Acho isto sensacional, ver uma nova geração estimulada a não se prender muito ao "pode não funcionar", mas pelo contrário, aprender o "não funcionou porque...", não tenho dúvidas que este novo modelo mental é muito mais prazeroso e produtivo, e os frutos disto serão muito positivos, não somente para o mundo dos negócios, mas principalmente para a sociedade, através de soluções mais inteligentes. Uma das mentorias que fiz, by the way, trazia uma ideia muito bacana de dar muito mais força ao movimento de Responsabilidade Social, conectando simpatizantes às ONGs e às Grandes Corporações, tudo ali, em menos de uma semana!!
E para justificar o título do meu post, todo este propósito transformador parece coadjuvante perto do clima de Party que o imenso galpão do Anhembi exala: música, games, fashionistas, drones, palestras, tribos e muitas, mas muitas barracas dominam o cenário, sendo talvez este o ingrediente chave entender que a tecnologia é só um meio que tem possibilitado as pessoas de extrapolarem as fronteiras do conhecimento.
Ah, lá não achei café expresso, foi coado mesmo.
Back to business!